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Um mundo sem polêmicas definitivamente seria um mundo sem graça. Que o diga o "pai da bossa nova" João Gilberto.

Dessa vez a coisa parece ter ficado mais séria, pois o Grupo Tom Brasil, que o havia contratado para dois shows (um no Rio de Janeiro outro em São Paulo) acionou judicilmente o artista, na tentativa de receber de volta seus R$ 695 mil em adiantamentos já pagos ao artista. O que se fala hoje é que João está impedido pelos médicos de sair do quarto, por motivos de doença (segundo declaração da família gripe) e que pede-se repouso absoluto. Mas isso não justifica tantos marca e desmarca de apresentações. As últimas foram nos dois citados estados, mas a Bahia também já sofreu com esta situação, aliás, quando foram alegadas outras questões que não somente a saúde do cantor.

Esta é uma questão bastante delicada, pois sabe-se que a cada anúncio de show, menos ingressos tem sido vendido. Uma pena tanto para a música brasileira quanto para a reputação do próprio artista.

Tempos atrás tomei conhecimento de um video que circulava na internet que contava sobre a história das coisas, aliás título do próprio vídeo. "A História das Coisas" de Annie Leonard virou uma febre na rede, com números altíssimos de acesso. Trata-se de um alerta da autora sobre o consumo exacerbado do homem e, que muitas vezes, nem se dá conta do quanto de lixo está produzindo com isso. Apesar de aparentemente ser somente a visão de uma pessoa sobre o assunto, a cada minuto de vídeo vamos nos identificamos com a situação exposta e percebendo o quanto estamos colaborando para a degradação do planeta. O vídeo é bem leve e legal de assistir sem parecer chato ou cobrança. E agora, o mais legal de tudo é que o vídeo acabou virando livro homonimo. Se o livro (Editora Zahar, 2011, 302 páginas) for tão bom quanto o livro é garatia de diversão e conscientização.

Assista ao video que deu origem ao livro:

Idealizado por Isaac Tocinho (hoje Studio de Arte) e Esquerda Tattoo, o Tattoo Show teve sua primeira edição realizada em 2009, com o intuito de criar um ambiente de cultura e intercâmbio artístico entre os tatuadores e também de expor ao público o trabalho artístico dos profissionais, além da arte feita na pele no dia-a-dia dos estúdios.
Neste ano, pela grande aceitação do evento pelos artistas tatuadores, notamos a necessidade de que o evento crescesse, tanto em tempo quanto em variedade de ações para participação tanto do público de artistas quanto do público que aprecia a arte. Pensando nisso, em 2011 o evento contará com diferentes atrações distribuídas durante todo um dia dedicado à tatuagem, num local que sempre foi um berço da arte alternativa em Salvador: o Sunshine (antigo Idearium), no Rio Vermelho.
No dia 24 de Novembro de 2011 (quinta-feira), a partir das 10h da manhã, o evento terá como abertura a exposição de trabalhos artísticos dos tatuadores e uma ação para promover a rotatividade de público e a diversidade de estilos desenvolvidos pelos artistas. Será realizado o Skull’n'Flowers Day, onde tatuagens serão feitas no local do evento por vários artistas convidados, a um preço único abaixo do preço normal cobrado nos estúdios.Todas as tatuagens deverão ter o tema de flores e/ou caveiras, cujos desenhos serão levados prontos ou idealizados pelos artistas que se disponham a participar do evento. A ação seguirá as seguintes regras:

• Caso o tatuador se disponha, desenhos poderão ser feitos na hora, desde que seja mantido o tema definido;
• Cada desenho só poderá ser tatuado em uma única pessoa;
• O tamanho das tatuagens devem ser coerentes com a anatomia dos tatuados não ultrapassando um tamanho final de 25cm;
• Todas as tatuagens terão preço o de R$200,00 independentemente do tamanho e os pagamentos serão realizados apenas em dinheiro e diretamente à organização do evento e não aos artistas. Todo o montante arrecadado será revertido para custear parte do evento;
• Não haverá agendamentos. O atendimento será por ordem de chegada;
• As tatuagens só poderão ser realizadas no período de 10h às 18h.

Também ocorrerá neste dia a realização de Art Fusions no sistema rotativo, onde um grupo de artistas desenvolvem obras em que todos do grupo participem, durante um tempo determinado, como esclarecido abaixo:

• Cada grupo de Art Fusion será formado por 6 artistas;
• Cada artista iniciará uma obra individualmente, ou seja, cada grupo produzirá 6 obras;
• Um artista trabalhará durante 15 minutos em cada obra, pelo sistema rotativo, onde depois dos 15 minutos o artista deverá passar a trabalhar na obra seguinte;
• Ao final do tempo total, todos os artistas deverão ter trabalhado em todas as obras, produzindo obras ricas em diversidade de estilo.

Para saber mais clique aqui ou na imagem para acessar o hotsite do evento.

Fonte: http://www.studiodearte.com.br/



Elenco de The Walking Dead - Foto: Divulgação

 Lembro há alguns meses atrás, a enxurrada de críticas por conta da estréia da série norte-americana The Walking Dead. A grande maioria uma crítica à nova facção de monstrengos invadindo a TV. Hoje, em sua segunda temporada com previsão de 13 capítulos (a primeira teve apenas seis episódios) a série colhe os louros da crítica especializada. Mesmo que tenha parecido estranho ver um xerife alvejando um bando de zumbis que tentavam invadir sua casa, além de ver sua esposa e amigos transformados em mortos andantes, se tornou no mínimo curioso observar como cada situação se findaria. Dessa vez, a proposta é continuação dos dramas, porém, com muito mais zubis, sendo que os mortos já são quase normais diante dos vivos de verdade.



Andrew Lincoln - Foto: Divulgação

 The Wlaking Dead conta em seu elenco com o ator Andrew Lincoln, o xerife Rick Grimes. Andrew trabalhou em cerca de 14 filmes e atuou em algumas dezenas de seriados para TV. Mas foi somente com a invasão dos zumbis que o ator se popularizou.

Á série tem sua origem nos quadrinhos da Graphic Novel, da Marvel. Escrita por Robert Kirkman e inicialmente desenhada por Tony Moore, que foi substituído por Charlie Adlard a partir da 7a edição, The Walking Dead não teve uma sigficativa venda em seu período de lançamento no ano de 2003. Somente três anos depois veio a se tornar um fenômeno dos quadrinhos batendo recordes de vendas.

Foto: Divulgação

Para quem curte moda e fotos de qualidade, uma boa dica é o livro Glamour, de Diana Vreeland. Lançado no início dos anos 1980, lá fora, sob o título de "Allure", o livro reúne as 170 ilustrações preferidas da cultuada editora de moda que se tornou referência na área e teve trabalho significativo nas revistas Harper's Bazaar e Vogue. Nas principais livrarias a média de preço de Glamour é R$79.

Foto: Divulgaçao

Por essa ninguém esperava! Teremos o prazer de assistir ao embate entre duas das mais belas atrizes do atual casting da Globo. Sheron Menezes viverá a "mocinha" de Aquele Beijo, nova novela das 19h da Rede Globo, enquanto Leilah Moreno viverá a vilã Grace Kelly.

A verdade é que antes de ser atriz, Leilah é cantora... E das boas! Iniciando a carreira musical em um coral lírico, a moça teve sua voz revelada ao Brasil através do concurso de calouros do Programa Raul Gil. A jovem emocionava com seu repertório todo trabalhado na Whitney Houston. Mas o futuro reservou uma grande surpresa para a moça. Leila ficou ainda mais conhecida através da minissérie, Antonia na Globo, quando pode unir atuação e música. Mais tarde passou a integrar a banda Altas Horas. Leilah gravou ainda algumas músicas para tocar nas pistas dos clubes noturnos e fez bastante sucesso. Uma das mais tocadas foi é You Not Here, produzida pelo TOP DJ Allan Natal, responsável por grandes sucessos da noite brasileira.

Agora é esperar para conferir o trabalho da moça novamente na TV em Aquele Beijo. Escrita por Miguel Falabella, a substituta de Morde & Assopra, tem ainda no elenco feminino nomes como Giovana Antonelli, Maria Zilda Bethlen, Zezeh Barbosa, Juliana Didone e Grazi Massafera. Entre as beldades do sexo masculino estão Bruno Garcia, Ricardo Pereira, Victor Pecoraro e Raoni Carneiro.



Foto: Divulgação

 Pensei que fosse só eu mesmo, mas fico feliz - por não estar maluco - em ler críticas negativas ao show do Lenny Kravitz no Rock In Rio. Dizer que achei o show triste ainda é pouco.

Lenny não lembrou em nada o grande e ousado astro do rock que explodiu nos anos 90 e se consolidou no início dos anos 2000. Mal se escutou American Woman, mal se ouvia uma boa guitarra em Fly Away. Para quem não conhece o trabalho de Kravitz, o show foi bom. Confesso que foi um inferno ler nas redes comentários de pessoas elogiando o que definitivamente não conheciam.

Mas não ponho culpa no Lenny. Acho que faltou aí um bom trabalho do produtor musical do cantor. Acho que ele esqueceu que o astro se apresentaria no RIR, aliás, o RIR digamos, original, no Brasil, na terra em que foi criado.

Mas fazer o que né? Bom ou não, Lenny Kravitz já pegou sua grana e deve estar torrando por aí. Para nós que conhecemos e gostamos do trabalho do cara, vamos matando as saudades do velho e bom Lenny em videos como o de Dig In, por exemplo e esperando que, se caso ele venha para o próximo Rock In Rio, que venha insprado como ele deveria estar no momento em que criou seus maiores clássicos.

Para quem não conhece as obras de João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto, mais conhecido pelo psedônimo de João do Rio, pode ver suas obras adaptadas aos quadrinhos através das mãos de Allam Sieber e Allam Rabelo. João Paulo nasceu no Rio de Janeiro, em 1881 e era jornalista, cronista, tradutor e teatrólogo. Faleceu em 1921.

O resultado do trabalho de Sieber e Rabelo é no mínimo curioso. REles misturam diferentes técnicas de desenho na quadrinização dos textos. Não podemos negar a qualidade do trabalho, que lembra muito os quadrinhos do inicio dos anos 80. Necessário conferir o trabalho final da adaptaçao dos textos de João do Rio para as HQs.

Crédito imagem: Divulgação



Foto: Pedro Martinelli

 Tanta polêmica em torno do Rock In Rio 2011, por conta de sua programação meio rock, meio axé e meio pop, faz com que saudosistas ressucitem grandes momentos das edições passadas. Não poderíamos deixar de fazer o mesmo. Nada contra a programação 2011, até porque o cenário musical e o momento histórico são diferentes - aliás, nem dá pra comparar. Mas isso é legal pra relembrar grandes artistas que passaram pelos palcos do evento mundialmente conhecido.

A alemã Nina Hagen é um exemplo de quem veio preparada para um grande desafio, e se deu bem. A moça conquistou a platéia brasileira em sua apresentação de 1985.

Confiram um trecho do show.



Fonte Imagem: site Lícia Fábio

 Tem show de baiano em SP nesse início de semana. Enveredando por outras áreas que não o axé, ritmos das terras de Cayme e Ivete Sangalo. Gabriel Póvoas estréia seu primeiro show dia 26/09, segunda-feira,  no Espaço ID. Com show introspectivo, Gabriel tem despertado grande espectativa em torno de nomes da música brasileira.